Sei que está pessoal à espera do relato do Assalto ao Caramulo 2009. Enquanto não o faço, deixo aqui dois excelentes videos que mostram bem como eu gosto de viver a montanha.
Trail Running (para quem já fez, viveu experiências parecidas, para quem nunca fez talvez ganhe vontade ao vê-lo)
Verdadeiro BTT (para descer também tem que se subir)
sexta-feira, dezembro 11, 2009
domingo, novembro 22, 2009
sexta-feira, novembro 13, 2009
AX Trail #2 serie
A 2ª serie do AX Trail decorreu no fim-de-semana de 31/10-01/11. Estava previsto a prova de Gondramaz ser realizada no sábado, mas devido a uma montaria a organização teve de alterar a ordem das coisas.
Sendo assim, o trail entre o Casal e a Ferraria não encerrou este espectacular evento do Trail nacional. E digo isto pois considero esta etapa a melhor de todas, sendo a maior,a mais técnica e a mais diversificada em termos de variedade de terreno.
Começámos pelo circuito que circunda a aldeia de Casal de S.Simão, em que principia a descer sempre por um trilho estreito até chegarmos ao rio. Rio este a que voltámos mais duas vezes antes de começar a subir até ao Casal para só depois entrarmos no percurso que realizamos o ano passado. Aqui não havia alterações, excepto a parte final que poderia ser realizada já de noite (isto para os mais lentos) tendo a organização aconselhado a utilização de frontal. A toda a cautela enviei pelo João Fael (que iria estar no ultimo control) o meu frontal, mas nem foi preciso utiliza-lo pois ainda deu para fazer tudo à luz natural, excepto a iluminação da Ferraria que já estava acesa.
No domingo era a vez de Gondramaz. Aldeia esta ainda minha desconhecida e a merecer uma visita em breve para disfrutar dos seus fantasticos trilhos de DH/Freeride.
A chuva marcou presença, o que tornou os trilhos mais escorregadios, principalmente os de pedra. Começamos a descer por um trilho bem técnico e um bocado perigoso devido à chuva. Depois de passarmos o rio foi sempre a subir agora por um trilho de DH/Freeride e de novo passagem por Gondramaz. Aqui o primeiro abastecimento e questionei a organização se já tinha chegado o primeiro. Responderam-me que não, mas não deveria faltar muito. Continuei a subida e uns metros mais à frente ouço o Moutinho a anunciar a chegada do primeiro classificado - Alcino Serras. Olhei para o relogio e tinha 56 minutos de prova e metade ainda por fazer.
Tenho feito sempre um bocado menos(+-15m) do dobro do tempo do primeiro, e previa agora ultrapassar esta marca para pior. A prova do Casal/Ferraria deixou mossa e o facto de ter deixado os bastões no carro ainda ajudou à festa. Chegado às éolicas era tempo de descer até à meta sempre por estradão e aqui fui passado por alguns que tinha ultrapassado na subida.
Cheguei ao fim algo empenado mas com o dever cumprido.
Para o ano hà mais e serão três series entrando também as aldeias de Fajão e Benfeita.
Sendo assim, o trail entre o Casal e a Ferraria não encerrou este espectacular evento do Trail nacional. E digo isto pois considero esta etapa a melhor de todas, sendo a maior,a mais técnica e a mais diversificada em termos de variedade de terreno.
Começámos pelo circuito que circunda a aldeia de Casal de S.Simão, em que principia a descer sempre por um trilho estreito até chegarmos ao rio. Rio este a que voltámos mais duas vezes antes de começar a subir até ao Casal para só depois entrarmos no percurso que realizamos o ano passado. Aqui não havia alterações, excepto a parte final que poderia ser realizada já de noite (isto para os mais lentos) tendo a organização aconselhado a utilização de frontal. A toda a cautela enviei pelo João Fael (que iria estar no ultimo control) o meu frontal, mas nem foi preciso utiliza-lo pois ainda deu para fazer tudo à luz natural, excepto a iluminação da Ferraria que já estava acesa.
No domingo era a vez de Gondramaz. Aldeia esta ainda minha desconhecida e a merecer uma visita em breve para disfrutar dos seus fantasticos trilhos de DH/Freeride.
A chuva marcou presença, o que tornou os trilhos mais escorregadios, principalmente os de pedra. Começamos a descer por um trilho bem técnico e um bocado perigoso devido à chuva. Depois de passarmos o rio foi sempre a subir agora por um trilho de DH/Freeride e de novo passagem por Gondramaz. Aqui o primeiro abastecimento e questionei a organização se já tinha chegado o primeiro. Responderam-me que não, mas não deveria faltar muito. Continuei a subida e uns metros mais à frente ouço o Moutinho a anunciar a chegada do primeiro classificado - Alcino Serras. Olhei para o relogio e tinha 56 minutos de prova e metade ainda por fazer.
Tenho feito sempre um bocado menos(+-15m) do dobro do tempo do primeiro, e previa agora ultrapassar esta marca para pior. A prova do Casal/Ferraria deixou mossa e o facto de ter deixado os bastões no carro ainda ajudou à festa. Chegado às éolicas era tempo de descer até à meta sempre por estradão e aqui fui passado por alguns que tinha ultrapassado na subida.
Cheguei ao fim algo empenado mas com o dever cumprido.
Para o ano hà mais e serão três series entrando também as aldeias de Fajão e Benfeita.
domingo, novembro 08, 2009
terça-feira, outubro 20, 2009
fui ao Rali
O gosto que tenho pelo desporto automóvel vem de há muito tempo, e aproveitando a realização do Rallye de Mortágua e o facto de haver troços na zona do Buçaco, juntei o útil ao agradável - fui ver o rali, mas fui de bicicleta.
No sábado, e como já era tarde para sair de casa a pedalar e chegar a tempo de ver as máquinas a passar, fui de carro até ao Luso e daqui foi a pedalar até à PEC 2/4 (Buçaco).
Finalizada a classificativa vim a pedalar(foi mais a "deslizar") pelos maravilhosos trilhos abertos pelos Proliabikes. Não levei as caneleiras e uma pedra ou um ramo (ainda estou para saber o que foi) danificou um bocado o cromado da perna direita.
No domingo já tive a companhia do Rui e do Lobo dos PMC e o objectivo era ir até Trezoi ter com mais dois PMC´s(Miranda e Rui) que estava a "trabalhar" na organização do evento, mais propriamente no CHC da PEC 7/9 (Espinho).
Pedalámos desde Anadia, e passámos por trilhos que já não os fazia hà muito. Os trilhos estão lá e recomendam-se, é pena estarem um bocado sujos. Chegados a Trezoi e lá estavam os "controladores". A bôla de carne para o reforço é que não foi e sendo assim ficámos só pela conversa e vêr os carros a passar.
Foram uns dias bem passados e a fazer duas coisas de que gosto - andar de BTT e ver rali.
*CHC - (control horário de chegada)
PEC - (Prova especial de classificação)
No sábado, e como já era tarde para sair de casa a pedalar e chegar a tempo de ver as máquinas a passar, fui de carro até ao Luso e daqui foi a pedalar até à PEC 2/4 (Buçaco).
Finalizada a classificativa vim a pedalar(foi mais a "deslizar") pelos maravilhosos trilhos abertos pelos Proliabikes. Não levei as caneleiras e uma pedra ou um ramo (ainda estou para saber o que foi) danificou um bocado o cromado da perna direita.
No domingo já tive a companhia do Rui e do Lobo dos PMC e o objectivo era ir até Trezoi ter com mais dois PMC´s(Miranda e Rui) que estava a "trabalhar" na organização do evento, mais propriamente no CHC da PEC 7/9 (Espinho).
Pedalámos desde Anadia, e passámos por trilhos que já não os fazia hà muito. Os trilhos estão lá e recomendam-se, é pena estarem um bocado sujos. Chegados a Trezoi e lá estavam os "controladores". A bôla de carne para o reforço é que não foi e sendo assim ficámos só pela conversa e vêr os carros a passar.
Foram uns dias bem passados e a fazer duas coisas de que gosto - andar de BTT e ver rali.
*CHC - (control horário de chegada)
PEC - (Prova especial de classificação)
terça-feira, setembro 29, 2009
A serra da Lousã no seu melhor
PARTE 1
No fim de semana de 26 e 27 de Setembro participei na 1ª serie do AX-Trail 2009.
No sábado foi nas aldeias de Gois e foram 11,7Km e um desnível de 860m. Começamos em Aigra Nova a subir, passagem em Aigra Velha, descemos por um trilho bem engraçado até à linha de água e subimos entre castanheiros até Povorais. A saída da aldeia era por um estradão mas antes de descer até à Pena entrámos num bonito trilho em pedra(a melhor parte do percurso). Até ao 2º abastecimento seguimos por um trilho sem grandes inclinações mas bem engraçado. Depois até Comareira foi por um estradão e a meta estava perto (+-500m) pois Aigra Nova já se avistava.
No domingo a zona era minha conhecida de outras "andanças". A partida e chegada eram no centro da vila da Lousã e iriamos passar nas aldeias de Casal Novo, Talasnal, Chiqueiro e Vaqueirinho.
Entrámos na serra pelo trilho junto à Fábrica do Papel e depois de atravessarmos o rio era sempre a subir (e a bem subir) até ao Casal Novo (trilho já feito a descer mas de BTT). Agora já em plano mas por trilhos bastante técnicos avistava-se lá em cima o Trevim e começava a aparecer o Talasnal e aqui o 1ºabastecimento. As subidas ainda não tinham acabado e atá ao Chiqueiro continuei eu no "meu passeio pedestre". Até ao Vaqueirinho o ritmo já foi mais alto e aqui avistei numa casa uma placa que dizia "O fim do mundo". Aqui entravamos num trilho fantástico. Bastante técnico e com algumas partes perigosas em que todo o cuidado era pouco. Havia algumas descidas que eram feitas de rastos e zonas de verdadeira "escalada". De novo no Talasnal para mais um abastecimento e agora era a bom descer até à central. Uns metros mais à frente entrámos no rio a fazer lembrar a Freita mas com uma diferença, é que aqui a àgua só molhava as sapatilhas. Passagem no Castelo e de novo na Fábrica do Papel e mais uns metros cheguei ao fim.
Em resumo, foi um excelente fim de semana passado na montanha e por trilhos fantásticos. Aguarda-se a 2ª serie do AX-Trail.
PARTE 2
AVALANCHE 2009 04 de Outubro de 2009
Não posso dizer que é o melhor evento de BTT em Portugal pois não os conheço todos, e ainda mais que agora eles "nascem" como cogumelos. O que posso dizer é que este tem resistido aos anos (salvo uns interregnos devido a incumprimentos de entidades oficiais) e o ambiente tem-se mantido excelente. É claro que o nível de andamento e de dificuldade tem aumentado, mas isso é normal.
Sempre achei e mais uma vez confirmo que a "tribo" do DH e dos Freeriders mais descontraida, quer é divertir-se e passar um bom bocado na montanha e sem grandes competições.
Também existe tomada de tempos na Avalanche, mas mesmo esse pessoal da frente não leva esse pormenor tão a sério como parece.
Em resumo, foi uma descida espectacular com algumas alterações em relação aos outros anos; o pó foi uma constante, mas culpo aqui os srs. da meteorologia pois prometeram chuva e ela não apareceu !?!? ; o habitual engarrafamento à entrada dos single-tracks que serviu para descançar os braços; e o publico nas partes mais técnicas a "puxar" pela malta; e no final a bela da sande de porco no espeto acompanhada com umas "loiras" fresquinhas.
Para o ano espero lá estar outra vez.
A serra da Lousã tem destas coisas, e ainda bem que fica perto de casa.
No fim de semana de 26 e 27 de Setembro participei na 1ª serie do AX-Trail 2009.
No sábado foi nas aldeias de Gois e foram 11,7Km e um desnível de 860m. Começamos em Aigra Nova a subir, passagem em Aigra Velha, descemos por um trilho bem engraçado até à linha de água e subimos entre castanheiros até Povorais. A saída da aldeia era por um estradão mas antes de descer até à Pena entrámos num bonito trilho em pedra(a melhor parte do percurso). Até ao 2º abastecimento seguimos por um trilho sem grandes inclinações mas bem engraçado. Depois até Comareira foi por um estradão e a meta estava perto (+-500m) pois Aigra Nova já se avistava.
No domingo a zona era minha conhecida de outras "andanças". A partida e chegada eram no centro da vila da Lousã e iriamos passar nas aldeias de Casal Novo, Talasnal, Chiqueiro e Vaqueirinho.
Entrámos na serra pelo trilho junto à Fábrica do Papel e depois de atravessarmos o rio era sempre a subir (e a bem subir) até ao Casal Novo (trilho já feito a descer mas de BTT). Agora já em plano mas por trilhos bastante técnicos avistava-se lá em cima o Trevim e começava a aparecer o Talasnal e aqui o 1ºabastecimento. As subidas ainda não tinham acabado e atá ao Chiqueiro continuei eu no "meu passeio pedestre". Até ao Vaqueirinho o ritmo já foi mais alto e aqui avistei numa casa uma placa que dizia "O fim do mundo". Aqui entravamos num trilho fantástico. Bastante técnico e com algumas partes perigosas em que todo o cuidado era pouco. Havia algumas descidas que eram feitas de rastos e zonas de verdadeira "escalada". De novo no Talasnal para mais um abastecimento e agora era a bom descer até à central. Uns metros mais à frente entrámos no rio a fazer lembrar a Freita mas com uma diferença, é que aqui a àgua só molhava as sapatilhas. Passagem no Castelo e de novo na Fábrica do Papel e mais uns metros cheguei ao fim.
Em resumo, foi um excelente fim de semana passado na montanha e por trilhos fantásticos. Aguarda-se a 2ª serie do AX-Trail.
PARTE 2
AVALANCHE 2009 04 de Outubro de 2009
Não posso dizer que é o melhor evento de BTT em Portugal pois não os conheço todos, e ainda mais que agora eles "nascem" como cogumelos. O que posso dizer é que este tem resistido aos anos (salvo uns interregnos devido a incumprimentos de entidades oficiais) e o ambiente tem-se mantido excelente. É claro que o nível de andamento e de dificuldade tem aumentado, mas isso é normal.
Sempre achei e mais uma vez confirmo que a "tribo" do DH e dos Freeriders mais descontraida, quer é divertir-se e passar um bom bocado na montanha e sem grandes competições.
Também existe tomada de tempos na Avalanche, mas mesmo esse pessoal da frente não leva esse pormenor tão a sério como parece.
Em resumo, foi uma descida espectacular com algumas alterações em relação aos outros anos; o pó foi uma constante, mas culpo aqui os srs. da meteorologia pois prometeram chuva e ela não apareceu !?!? ; o habitual engarrafamento à entrada dos single-tracks que serviu para descançar os braços; e o publico nas partes mais técnicas a "puxar" pela malta; e no final a bela da sande de porco no espeto acompanhada com umas "loiras" fresquinhas.
Para o ano espero lá estar outra vez.
A serra da Lousã tem destas coisas, e ainda bem que fica perto de casa.
terça-feira, setembro 22, 2009
para agendar....
quarta-feira, setembro 16, 2009
mais uma lição....
Domingo de manhã e decidi ir dar uma corridinha!!!
Saí de casa às 8h45 e como objectivo o Buçaco, mais propriamente a Cruz Alta. Já lá tinha ido, mas não voltado da mesma maneira, ou seja a correr.
Até perto de Vila Nova tive a companhia de dois com.Dores (em BTT), ou seja o Zé e o Santiago. Depois lá seguiram eles a sua "viagem" e eu a minha, pois então!!
Paragem no Luso para refrescar na fonte, e a partir daqui era a subir. parei na fonte do Carregal para abastecer de água e lá continuei a bom ritmo. Chegado à Cruz Alta foi ver as vistas e mais uns dedos de conversa com um pessoal de Aguim que tinham pedalado até lá. Lá nos despedimos e toca a descer o monte. Optei por forçar um bocado e depois já perto de casa paguei a factura.
Depois da Freita em que aprendi muito e depois disto, cheguei à conclusão que não posso forçar tanto nas descidas, pois os últimos Kms foram um bocado dificeis de superar devido a dores nas pernas.
Dores estas, que para muitos, eram de facil resolução bastando tomar um anti-inflamatório.
Mas como eu não vou nessas tretas, lá fui eu muito devagar e depois de chegar nada melhor que descanço.
É com estas situações que nós vamos conhecendo os nossos límites, e para mais que eu só comecei a correr com alguma regularidade hà pouco mais de um ano.
Aqui os detalhes do percurso:
Saí de casa às 8h45 e como objectivo o Buçaco, mais propriamente a Cruz Alta. Já lá tinha ido, mas não voltado da mesma maneira, ou seja a correr.
Até perto de Vila Nova tive a companhia de dois com.Dores (em BTT), ou seja o Zé e o Santiago. Depois lá seguiram eles a sua "viagem" e eu a minha, pois então!!
Paragem no Luso para refrescar na fonte, e a partir daqui era a subir. parei na fonte do Carregal para abastecer de água e lá continuei a bom ritmo. Chegado à Cruz Alta foi ver as vistas e mais uns dedos de conversa com um pessoal de Aguim que tinham pedalado até lá. Lá nos despedimos e toca a descer o monte. Optei por forçar um bocado e depois já perto de casa paguei a factura.
Depois da Freita em que aprendi muito e depois disto, cheguei à conclusão que não posso forçar tanto nas descidas, pois os últimos Kms foram um bocado dificeis de superar devido a dores nas pernas.
Dores estas, que para muitos, eram de facil resolução bastando tomar um anti-inflamatório.
Mas como eu não vou nessas tretas, lá fui eu muito devagar e depois de chegar nada melhor que descanço.
É com estas situações que nós vamos conhecendo os nossos límites, e para mais que eu só comecei a correr com alguma regularidade hà pouco mais de um ano.
Aqui os detalhes do percurso:
sábado, agosto 22, 2009
missão pedalar por Carlos Moreira
terça-feira, agosto 11, 2009
TNLO
A semana de férias em S.Pedro de Moel já estava marcada e como Óbidos era ali ao lado, lá me inscrevi para esta prova.
Um trail nocturno com partida e chegada nesta bonita vila do Oeste eram um bom chamariz e pôde-se verificar pelo numero de inscritos.
A partida foi dada às 23h00 e começamos por percorrer as ruas por dentro das muralhas do castelo, para logo sairmos num bonito sobe e desce e com alguns degraus pelo meio. O primeiro abastecimento foi aos 10kms e já com a lagoa à vista.
A partir daqui começou o "martírio" para mim. Até ao km21 foi sempre pelo caminho/ciclovia que ladeia a Lagoa de Óbidos. Caminho este sempre plano (ideal para os "aceleras") e sempre a ouvir lá ao fundo a musica de uma discoteca em Foz do Arelho. Era a corrida sempre igual e monótona e a música sempre a "partir pedra" - foi uma séca!!!!
Depois do abastecimento da praia, entravamos nas dunas e aqui foi espectacular progredir no terreno com os pontos de referência a serem as placas reflectoras colocadas pela organização. Foi lindo e bem duro.
Consegui o último copo de Coca-Cola no abastecimento de sólidos (logo no final das dunas - km24), pois o resto havia com fartura (melancia, bananas, marmelada, etc). Aquela "porcaria" americana sabe mesmo bem neste tipo de esforço.
Agora ficavam a faltar 14kms para o final e foram todos feitos sozinho e outra vez com a lagoa como companhia e a respectiva musica que continuava a mesma!!!!.
Depois do último reforço de liquidos(km31) deixei de ter a lagoa como companhia e entrei num rectão "interminavél" no meio de umas terras de cultivo. Este aqui é que foi de matar, pois quase não tinha curvas, o terreno muito poeirento, e a paisagem era sempre a mesma - o Castelo ao fundo que muito lentamente se aproximava!!!!.
O final era dentro da muralha e fazia-se parte do percurso inicial. Cheguei com 5h48m (dentro do tempo limite de 6h00m)
Custou um bocado, mais pela monotonia de algumas partes do percurso, pois com calma (e algum treino*) tudo se consegue.
Positivo: a organização, abastecimentos, a parte inicial/final e as dunas
Menos bom: os rectões e as "planicies"Aqui o meu amigo da "corrida da treta", o Zé Artur depois de mais um empêno!!!!
(*) eu não gosto muito do termo "treino" pois considero-o monotonia e obrigação.
A minha participação/práctica desportiva é feita por puro prazer e devertimento sem olhar a tempos ou coisas parecidas.
Um trail nocturno com partida e chegada nesta bonita vila do Oeste eram um bom chamariz e pôde-se verificar pelo numero de inscritos.
A partida foi dada às 23h00 e começamos por percorrer as ruas por dentro das muralhas do castelo, para logo sairmos num bonito sobe e desce e com alguns degraus pelo meio. O primeiro abastecimento foi aos 10kms e já com a lagoa à vista.
A partir daqui começou o "martírio" para mim. Até ao km21 foi sempre pelo caminho/ciclovia que ladeia a Lagoa de Óbidos. Caminho este sempre plano (ideal para os "aceleras") e sempre a ouvir lá ao fundo a musica de uma discoteca em Foz do Arelho. Era a corrida sempre igual e monótona e a música sempre a "partir pedra" - foi uma séca!!!!
Depois do abastecimento da praia, entravamos nas dunas e aqui foi espectacular progredir no terreno com os pontos de referência a serem as placas reflectoras colocadas pela organização. Foi lindo e bem duro.
Consegui o último copo de Coca-Cola no abastecimento de sólidos (logo no final das dunas - km24), pois o resto havia com fartura (melancia, bananas, marmelada, etc). Aquela "porcaria" americana sabe mesmo bem neste tipo de esforço.
Agora ficavam a faltar 14kms para o final e foram todos feitos sozinho e outra vez com a lagoa como companhia e a respectiva musica que continuava a mesma!!!!.
Depois do último reforço de liquidos(km31) deixei de ter a lagoa como companhia e entrei num rectão "interminavél" no meio de umas terras de cultivo. Este aqui é que foi de matar, pois quase não tinha curvas, o terreno muito poeirento, e a paisagem era sempre a mesma - o Castelo ao fundo que muito lentamente se aproximava!!!!.
O final era dentro da muralha e fazia-se parte do percurso inicial. Cheguei com 5h48m (dentro do tempo limite de 6h00m)
Custou um bocado, mais pela monotonia de algumas partes do percurso, pois com calma (e algum treino*) tudo se consegue.
Positivo: a organização, abastecimentos, a parte inicial/final e as dunas
Menos bom: os rectões e as "planicies"Aqui o meu amigo da "corrida da treta", o Zé Artur depois de mais um empêno!!!!
(*) eu não gosto muito do termo "treino" pois considero-o monotonia e obrigação.
A minha participação/práctica desportiva é feita por puro prazer e devertimento sem olhar a tempos ou coisas parecidas.
terça-feira, julho 21, 2009
já tenho saudades!!!!
é verdade que não acabei o UTSF09 , mas já estou com saudades da Freita e a contar os dias para o próximo ultra.
video (excelentemente) realizado por Esmeralda Câmara (dorsal 32)
video (excelentemente) realizado por Esmeralda Câmara (dorsal 32)
segunda-feira, julho 20, 2009
à conversa com...
...a malta do Até onde vais com 1000 euros? em Anadia.
Estava eu a chegar a casa para ir levar o miúdo à escola e vejo dois ciclistas cheios de malas e em bicicletas baratas (mas que chegam aos mesmos sítios das outras) a tirar apontamentos.
Mais uns a caminho de Santiago!!! (pensei eu). E não me enganei, pois andam a tirar apontamentos para um guia (a sair brevemente) sobre os vários caminhos de peregrinação existentes em Portugal.
Depois de "entregue a encomenda" lá os encontrei outra vez - desta vez só um, pois eles dividem-se nas localidades à procura de toda a informação necessária. E lá parei para eu para uma conversinha.
Tiradas as duvidas, eram mesmo quem eu pensava, e depois de uns minutos de conversa lá seguimos os nossos caminhos.
Que façam um bom trabalho e que se divirtam.
Estava eu a chegar a casa para ir levar o miúdo à escola e vejo dois ciclistas cheios de malas e em bicicletas baratas (mas que chegam aos mesmos sítios das outras) a tirar apontamentos.
Mais uns a caminho de Santiago!!! (pensei eu). E não me enganei, pois andam a tirar apontamentos para um guia (a sair brevemente) sobre os vários caminhos de peregrinação existentes em Portugal.
Depois de "entregue a encomenda" lá os encontrei outra vez - desta vez só um, pois eles dividem-se nas localidades à procura de toda a informação necessária. E lá parei para eu para uma conversinha.
Tiradas as duvidas, eram mesmo quem eu pensava, e depois de uns minutos de conversa lá seguimos os nossos caminhos.
Que façam um bom trabalho e que se divirtam.
quinta-feira, julho 16, 2009
já só falta o Annapurna
13 das 14 montanhas com mais de 8000m já foram conquistadas por João Garcia.
Na primavera de 2010 tenta os 8091m do Annapurna.
Na primavera de 2010 tenta os 8091m do Annapurna.
terça-feira, julho 07, 2009
não foi desta...
Operação abortada aos 30kms.
Foi assim que decidi acabar a minha participação no UTSF09, mas com a promessa de voltar para o ano.
Deu para ganhar alguma experiência e passar um dia na serra e por trilhos fantásticos.
Ás 6h10 foi dada a partida e, momentos antes, o ambiente que se vivia era de grande animação e de camaradagem. O tempo estava de chuva (miudinha) e o Moutinho dizia que 6km mais à frente já havia sol, o que não se veio verificar e ainda bem, pois teria sido bem pior.
O inicio era igual ao da Corrida da Freita do ano passado, ou seja pelo planalto, para depois começarmos a descer até Tebilhão. Aqui entrava-mos no Trilho do Carteiro que nos levava até Rio de Frades e sempre a descer (aprendi que devia ter ido com mais calma e para a próxima levar os bastões. Agora era um bocado de alcatrão até entrar no famoso rio.
O que eu posso dizer do rio é que é espectacular de se fazer, mas foi tramado para os meus músculos. Diziam no breefing que eram 2.5km, mas só em dois pontos é que se entrava na água. Não demorei 0h50 a fazer o rio, mas assim que saí as pernas ficaram presas. O control dos 20km (Covêlo de Paivô) estava perto e pensei em ficar lá. Controlei com 3h20 (tempo limite 4h00) e decidi continuar devagar a ver se recuperava. A chegar a Drave senti melhoras, mas a subida que se seguia acabou com o resto. Lá em cima(30km) estavam um grupo à espera do "autocarro" e decidi fazer-lhes companhia - acabou aqui o UTSF09 para mim. Ainda tinha 2h45 para fazer 10km e controlar dentro do tempo no 2º control, mas sem bastões e com dores nos músculos e joelhos decidi não avançar.
Ficou por fazer a subida da Garra (que parece que não era tão difícil como a de Drave - disse-me o Fael) e depois os últimos 20km já perto do planalto. Deixo aqui uma palavra para o Fael que depois de ter desistido, disse que iria continuar quando da passagem do "carro vassoura", e acabou dentro do tempo limite.
Um obrigado também a quem me tentou encorajar e desafiou para continuar, mas decidi parar para não ficar com um daqueles empenos que não há memória.
Ao pessoal da Corrida da Treta e aos com.dores da Bairrada um obrigado por todos os momentos bem passados e lá estaremos para o ano
Não terminei, mas foi espectacular e é para repetir, seja com 60 ou (como já se fala) 70km.
Foi assim que decidi acabar a minha participação no UTSF09, mas com a promessa de voltar para o ano.
Deu para ganhar alguma experiência e passar um dia na serra e por trilhos fantásticos.
Ás 6h10 foi dada a partida e, momentos antes, o ambiente que se vivia era de grande animação e de camaradagem. O tempo estava de chuva (miudinha) e o Moutinho dizia que 6km mais à frente já havia sol, o que não se veio verificar e ainda bem, pois teria sido bem pior.
O inicio era igual ao da Corrida da Freita do ano passado, ou seja pelo planalto, para depois começarmos a descer até Tebilhão. Aqui entrava-mos no Trilho do Carteiro que nos levava até Rio de Frades e sempre a descer (aprendi que devia ter ido com mais calma e para a próxima levar os bastões. Agora era um bocado de alcatrão até entrar no famoso rio.
O que eu posso dizer do rio é que é espectacular de se fazer, mas foi tramado para os meus músculos. Diziam no breefing que eram 2.5km, mas só em dois pontos é que se entrava na água. Não demorei 0h50 a fazer o rio, mas assim que saí as pernas ficaram presas. O control dos 20km (Covêlo de Paivô) estava perto e pensei em ficar lá. Controlei com 3h20 (tempo limite 4h00) e decidi continuar devagar a ver se recuperava. A chegar a Drave senti melhoras, mas a subida que se seguia acabou com o resto. Lá em cima(30km) estavam um grupo à espera do "autocarro" e decidi fazer-lhes companhia - acabou aqui o UTSF09 para mim. Ainda tinha 2h45 para fazer 10km e controlar dentro do tempo no 2º control, mas sem bastões e com dores nos músculos e joelhos decidi não avançar.
Ficou por fazer a subida da Garra (que parece que não era tão difícil como a de Drave - disse-me o Fael) e depois os últimos 20km já perto do planalto. Deixo aqui uma palavra para o Fael que depois de ter desistido, disse que iria continuar quando da passagem do "carro vassoura", e acabou dentro do tempo limite.
Um obrigado também a quem me tentou encorajar e desafiou para continuar, mas decidi parar para não ficar com um daqueles empenos que não há memória.
Ao pessoal da Corrida da Treta e aos com.dores da Bairrada um obrigado por todos os momentos bem passados e lá estaremos para o ano
Não terminei, mas foi espectacular e é para repetir, seja com 60 ou (como já se fala) 70km.
sexta-feira, julho 03, 2009
segunda-feira, junho 29, 2009
Single track
um trilho fantástico e a terminar com uma paisagem daquelas, que mais se podia querer???
terça-feira, junho 16, 2009
Anadia-Ansião-Fátima 2.0
Dois feriados seguidos e à que aproveitar para uma travessia. De Anadia a Fátima mas por um caminho diferente do da última vez. O único ponto em comum era o início do 2º dia.
O 1º dia foi feito pelo caminho de Santiago, excepto na zona de Conimbriga que aproveitámos para fazer uns single-tracks para alongar mais o dia e disfrutar dos belos trilhos que existem por aqueles lados.
Foi um dia que deu para tudo, inclusive para uma visita às Ruínas de Conimbriga (grátis até às 14h00) e de um reforço de queijo e minis no Rabaçal. Chegámos a Ansião às 17h50m com 89kms.
No 2ºdia esperavam-nos 50kms, em que os primeiros 12 eram os mesmos da última vez, e depois de uma ligação feita no Google Earth era a vez de seguir o trilho feito pelos PMC. O que posso dizer é que eles fizeram um bom "trabalho", pois o alcatrão era pouco e os trilhos eram os ideais para "teimosos" como eu, em que descer da bicicleta só mesmo se for uma "parede de escalada". Já a chegar a Fátima (por alcatrão) o GPS mandava virar à esquerda e para descer. O que nos esperava a seguir era uma subida em terra a fazer-me lembrar uma que existe na serra da Freita.
O resultado destes dois dias foi um bom empeno, mas dois dias excelentes de bom BTT.
Agora o meu próximo desafio é outro.
O 1º dia foi feito pelo caminho de Santiago, excepto na zona de Conimbriga que aproveitámos para fazer uns single-tracks para alongar mais o dia e disfrutar dos belos trilhos que existem por aqueles lados.
Foi um dia que deu para tudo, inclusive para uma visita às Ruínas de Conimbriga (grátis até às 14h00) e de um reforço de queijo e minis no Rabaçal. Chegámos a Ansião às 17h50m com 89kms.
No 2ºdia esperavam-nos 50kms, em que os primeiros 12 eram os mesmos da última vez, e depois de uma ligação feita no Google Earth era a vez de seguir o trilho feito pelos PMC. O que posso dizer é que eles fizeram um bom "trabalho", pois o alcatrão era pouco e os trilhos eram os ideais para "teimosos" como eu, em que descer da bicicleta só mesmo se for uma "parede de escalada". Já a chegar a Fátima (por alcatrão) o GPS mandava virar à esquerda e para descer. O que nos esperava a seguir era uma subida em terra a fazer-me lembrar uma que existe na serra da Freita.
O resultado destes dois dias foi um bom empeno, mas dois dias excelentes de bom BTT.
Agora o meu próximo desafio é outro.
sábado, junho 06, 2009
HOME O Mundo é a nossa casa
"...oiça cuidadosamente esta História extraordinária que é a sua, e decida, o que fazer com ela!!"
http://www.youtube.com/watch?v=tCVqx2b-c7U
http://www.youtube.com/watch?v=tCVqx2b-c7U
segunda-feira, maio 18, 2009
Por terras do Rabaçal
Conimbriga, 17 de Maio de 2009
Saímos do parque de estacionamento às 9h30 . O sol estava coberto, o que é bom quando se vem pedalar para estes lados.
A saída "clássica" junto às Ruínas para depois pedalar um bocado ao lado do Rio de Mouros e assim que chegamos ao Poço apareceu a primeira dificuldade - a subida ao lado direito mesmo antes de entrar na aldeia. Depois seguimos pelo single-track que tem uma vista lindíssima sobre todo o vale do Rabaçal, para depois subirmos ao geodésico onde fazem as largadas de parapente.
Depois da descida, e já no vale, passámos pelo Zambujal e depois de uns Kms a pedalar em plano apareceu a segunda dificuldade do dia - a subida ao Castelo do Germanelo.
Já lá não ìa à algum tempo, e agora já tem um passadiço e paineis informativos. O município de Penela está a "trabalhar bem", pelo menos neste aspecto do Turismo.
Depois da descida do Castelo, e de volta ao vale, a passagem pela Fartosa, Rabaçal e Legação. Aqui começa a empinar positivamente outra vez até à Chanca. De seguida até à Serra de Janeanes as dificuldades não eram muitas e até ao Furadouro foi sempre a descer.Entrada em alcatrão, mas por pouco tempo pois logo a seguir era para virar à direita por um trilho com muita pedra, e a subir, que nos levava até à aldeia de Peixeiro.
A seguir passamos na Ameixoeira( que devia ter outro nome pelo que vais ler asseguir) e alguém do grupo avistou uma nespereira carregada de nesperas (é claro eh eh) e lá escondida uma laranjeira, com poucas mas muito boas laranjas (é claro , pois então!!).
Agora já se começava a avistar Condeixa e sendo assim o fim da volta estava próximo.
Foram (quase) 4 horas de BTT puro e duro como é caracteristico desta zona e deu para matar saudades.
Saímos do parque de estacionamento às 9h30 . O sol estava coberto, o que é bom quando se vem pedalar para estes lados.
A saída "clássica" junto às Ruínas para depois pedalar um bocado ao lado do Rio de Mouros e assim que chegamos ao Poço apareceu a primeira dificuldade - a subida ao lado direito mesmo antes de entrar na aldeia. Depois seguimos pelo single-track que tem uma vista lindíssima sobre todo o vale do Rabaçal, para depois subirmos ao geodésico onde fazem as largadas de parapente.
Depois da descida, e já no vale, passámos pelo Zambujal e depois de uns Kms a pedalar em plano apareceu a segunda dificuldade do dia - a subida ao Castelo do Germanelo.
Já lá não ìa à algum tempo, e agora já tem um passadiço e paineis informativos. O município de Penela está a "trabalhar bem", pelo menos neste aspecto do Turismo.
Depois da descida do Castelo, e de volta ao vale, a passagem pela Fartosa, Rabaçal e Legação. Aqui começa a empinar positivamente outra vez até à Chanca. De seguida até à Serra de Janeanes as dificuldades não eram muitas e até ao Furadouro foi sempre a descer.Entrada em alcatrão, mas por pouco tempo pois logo a seguir era para virar à direita por um trilho com muita pedra, e a subir, que nos levava até à aldeia de Peixeiro.
A seguir passamos na Ameixoeira( que devia ter outro nome pelo que vais ler asseguir) e alguém do grupo avistou uma nespereira carregada de nesperas (é claro eh eh) e lá escondida uma laranjeira, com poucas mas muito boas laranjas (é claro , pois então!!).
Agora já se começava a avistar Condeixa e sendo assim o fim da volta estava próximo.
Foram (quase) 4 horas de BTT puro e duro como é caracteristico desta zona e deu para matar saudades.
terça-feira, abril 28, 2009
12º oito mil para João Garcia
João Garcia chegou hoje às 11h00 (6h15 em Lisboa) ao cume do Manaslu.
O objectivo que tem em atingir os 14 cumes com mais de 8 mil metros prossegue com sucesso.
Parabéns, João!!
O objectivo que tem em atingir os 14 cumes com mais de 8 mil metros prossegue com sucesso.
Parabéns, João!!
consulta o blog da expedição aqui .
sexta-feira, abril 24, 2009
vou dedicar-me à pesca!!!!!!
para quem julga que "sabe andar de bicicleta" veja o seguinte video...
...e quem não sabe também pode ver.
e para quem estiver interessado, tenho duas bikes para vender!!!!
ISTO É DEMAIS
estou a brincar, é claro, mas não podia deixar de partilhar este video.
...e quem não sabe também pode ver.
e para quem estiver interessado, tenho duas bikes para vender!!!!
ISTO É DEMAIS
estou a brincar, é claro, mas não podia deixar de partilhar este video.
segunda-feira, março 30, 2009
e 4 horas depois...
... cheguei ao final do Trilho do Pastor.
O meu objectivo era terminar entre as 4 e as 5 horas, e superei-o pois segundo o meu relógio foram 3h59m !!! Record absoluto. eh eh
Sobre o percurso o que posso dizer é que tinha partes muito bonitas, nomeadamente a zona do Reguengo do Fetal, a passagem pela Gruta da Moeda (muito calor e humidade elevada) e a aldeia da Pia do Urso e os trilhos à volta. Menos bom os estradões (em que era ver os atletas de estrada a passar que nem uns "desalmados") e as pedreiras que modificam drásticamente a paisagem. Uma bolha no dedo mindinho do pé direito não permitiu uma chegada mais cêdo ao almoço (feijoada).
Fotos aqui (tiradas por Nuno Cabeça) e apareço em algumas tipo Wally.
Agora segue-se (talvez) a Geira , a Freita e o AXTrail (este de certeza).
O meu objectivo era terminar entre as 4 e as 5 horas, e superei-o pois segundo o meu relógio foram 3h59m !!! Record absoluto. eh eh
Sobre o percurso o que posso dizer é que tinha partes muito bonitas, nomeadamente a zona do Reguengo do Fetal, a passagem pela Gruta da Moeda (muito calor e humidade elevada) e a aldeia da Pia do Urso e os trilhos à volta. Menos bom os estradões (em que era ver os atletas de estrada a passar que nem uns "desalmados") e as pedreiras que modificam drásticamente a paisagem. Uma bolha no dedo mindinho do pé direito não permitiu uma chegada mais cêdo ao almoço (feijoada).
Fotos aqui (tiradas por Nuno Cabeça) e apareço em algumas tipo Wally.
Agora segue-se (talvez) a Geira , a Freita e o AXTrail (este de certeza).
segunda-feira, março 23, 2009
All in One
Já lá vai algum tempo desde a última actualização aqui no meu blog, mas não tenho estado parado.
Andei (a correr e de BTT) na neve na Serra do Buçaco. É raro, mas nevou lá este ano.
Estive na inauguração do percurso pedestre do Casal de São Simão e do Centro de BTT da Ferraria de São João .
Locais excelentes para uma escapadela de fim-de-semana ou de varios dias.
Andei (a correr e de BTT) na neve na Serra do Buçaco. É raro, mas nevou lá este ano.
Estive na inauguração do percurso pedestre do Casal de São Simão e do Centro de BTT da Ferraria de São João .
Locais excelentes para uma escapadela de fim-de-semana ou de varios dias.
No passado sábado fui até à Figueira da Foz (via Praia da Tocha!?) de BTT. Os PMC convidaram-me para ir com eles fazer Coimbra - F.Foz - Coimbra (2 dias) e então decidi não sair de Coimbra, mas ir ao encontro deles, saíndo eu de Anadia em direcção a Outil. As distâncias eram mais ou menos as mesmas para os dois lados, mas aínda assim fui o primeiro a chegar ao local de encontro. Esperei não mais de 15minutos e depois dos cumprimentos e de uns minutos de conversa lá nos pusémos a caminho.
O mar aproximava-se e a terra firme dava lugar à areia. Depois de atravessar-mos a N109, um caminho que depois chegámos à conclusão que foi má escolha, foi feito sempre a pé visto na areia ser impossivel pedalar. Mais à frente entrámos na ciclovia e daí até à Praia da Tocha foi um pulinho para o merecido almoço à beira-mar com alguma areia nos sapatos.
Após o almoço foi pedalar por uma recta (interminável) até Quiaios e aqui entrámos na Serra da Boa Viagem por um trilho bastante técnico e de uma inclinação considerável na parte final. Paragem na Bandeira para ver a paisagem e depois foi descer até a Buarcos por uma antiga pista de DH que em algumas zonas está bastante degradada (cuidado se por lá passarem).
Em resumo, foi um excelente dia de BTT, onde encontrámos todo o tipo de terrenos (cicláveis e não cicláveis).
9h45m(paragem para almoço incluída) e 83Km feitos.
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